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Rafael Schimidt é um dos nomes mais sensíveis e originais do violão brasileiro. Nascido em Santo André (SP) e criado no interior, encontrou a música ainda criança e, aos dez anos, se apaixonou pelo violão. Desde então, construiu uma trajetória que une técnica refinada, pesquisa e emoção.
Com mais de 20 anos de carreira, 15 discos gravados e 170 composições autorais, Rafael transita entre o choro, a música caipira, o erudito e o flamenco, criando uma linguagem própria. Já tocou ao lado de nomes como Yamandu Costa, Inezita Barroso e Rolando Boldrin, levando sua música a palcos no Brasil e no exterior.
Mais do que um violonista, Rafael é um narrador de histórias. Suas melodias emocionam, despertam memórias e revelam, nas cordas, a alma viva da música brasileira.
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Conheça a história e a obra de Rafael Schimidt.
Antigamente era assim (2008)

São Paulo em tempo de saudade (2011)

Outras histórias (2012)

Desenhando (2013)

Novo Tempo (2014)

Kabé Pinheiro & Rafael Schimidt (2019)

Nosso Momento (2015)

Violão Caboclo (2020)

Rafael Beck e Rafael Schimidt interpretam Altamiro Carrilho (2016)

Saudades (2022)

Alma de interior (2017)


A trajetória de Rafael Schimidt é feita de encontros. Encontros que viraram música, parcerias que se transformaram em histórias, diálogos que seguem ecoando em cada acorde de seu violão.
Ao longo de mais de duas décadas, Rafael já dividiu palcos, gravações e projetos com grandes nomes da música brasileira. Tocou com a inesquecível Inezita Barroso, um ícone da cultura caipira, participando do seu último DVD e levando adiante o legado de uma tradição viva. Esteve ao lado de Rolando Boldrin, mestre das histórias e da música, que abriu caminhos para sua música.
Rafael também se acompanhou artistas como Maria Alcina, Proveta, Zé Geraldo e Tuco Pellegrino, mergulhando no samba, na música caipira e na canção brasileira. Com Yamandu Costa, um dos maiores violonistas do mundo, compartilhou o palco e absorveu lições valiosas sobre a arte de tocar e sobre a coragem de ser autêntico.
E as parcerias não param. Com o flautista Rafael Beck, Rafael Schimidt criou diálogos entre sopro e corda, entre delicadeza e intensidade. Com o violonista e compositor Gabriel Selvage, construiu projetos que cruzam tradição e modernidade. E com o violonista Igor Souza, deu vida a um duo que expande as fronteiras do violão brasileiro.
Cada uma dessas colaborações reafirma a essência de Rafael: um artista que valoriza o encontro como força criativa. Sua música não está apenas em suas mãos, mas também nos caminhos que percorreu, nas vozes e nos instrumentos com que cruzou, e na partilha generosa que transforma cada apresentação em algo único.



